quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Reutilização da água é prioridade nas empresas

Cada vez mais preocupadas com a questão ambiental, as empresas estão tomando medidas para amenizar os problemas relacionados ao aquecimento global e poluição. Uma prova disso são as medidas de se racionar o uso da água no processo.
A indústria cerâmica, principalmente as que empregam o processo de moagem por via úmida, possuem um elevado consumo de água. O uso racional desta água torna-se não somente uma medida de garantir o abastecimento da indústria como se destacar no mercado como uma empresa capaz de reutilizar os recursos sem agredir o planeta. No processo cerâmico pode-se encontrar o uso da água em várias etapas: no processo de moagem inserida na formulação de massa ou esmalte em 35% por cento, além de ser utilizada para lavagem dos moinhos; no processo de esmaltação para a lavação dos equipamentos sempre quando a troca de referências e conseqüentemente troca de esmaltes e tintas e no processo de corte e polimento, pois os abrasivos necessitam de constante lubrificação para facilitar o corte e aumentar o tempo de vida útil de equipamentos. Incluem-se nesse grupo as empresas que usam o corte por hidrojato.
Fonte: Pólo Cerâmico

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA

O PROCESSO DE DESSALINIZAÇÃO


Dessalinizadores funcionam segundo o princípio da osmose reversa. Este fenômeno, conhecido dos cientistas desde o fim do século passado, passou a ser aplicado em processos industriais na década de 60. Desde a década de 80 o emprego de membranas semipermeáveis sintéticas em aplicações industriais passou a se difundir, ampliando o campo de aplicação deste processo. Isto resulta em contínuas reduções de custo, não só pela maior escala de produção permitida como também pelo crescente conhecimento tecnológico adquirido. Nos anos recentes, os avanços científicos no campo de indústria de microchips e da biotecnologia provocaram uma demanda por água de elevada pureza. Por outro lado, a consciência de preservação do meio ambiente da sociedade implica também em tratamentos de rejeitos industriais mais sofisticados e de maior eficiência. Nestes campos a osmose reversa tem se desenvolvido bastante.

A escassez de água potável em muitas regiões do planeta também determina uma demanda por processos de dessalinização seguros e econômicos. Assim, o processo de dessalinização por osmose reversa tem se difundido, seus custos vem decrescendo e sendo colocado até ao alcance do indivíduo, viabilizando muitos projetos antes impensáveis.
Procuraremos explicar aqui os fundamentos do processo de dessalinização, para atender um amplo público sem conhecimento específico no assunto. Dentro das ciências naturais, a osmose reversa é melhor estudada e compreendida nos cursos de engenharia química e química industrial.

Soluções Salinas
Chama-se de solução salina a dissolução de um sal (soluto) em um líquido (solvente), sendo este líquido normalmente a água. Se dissolvermos uma colher de sal de cozinha (cloreto de sódio) em um copo d'água pura, teremos uma solução salina de cloreto de sódio. Se pusermos mais colheres de sal no mesmo copo, a solução ficará mais "salgada", isto é, a concentração do sal ficará maior.
Os diferentes sais existentes na natureza apresentam diferentes capacidades de se dissolver na água. Existem os que se dissolvem muito pouco ou nada (insolúveis) até os que se dissolvem em grandes quantidades e com facilidade (cloreto de potássio).
Existem ainda substâncias que se dissolvem em água com facilidade, como a sacarose (açúcar), mas resultam em soluções um pouco diferentes das soluções salinas, pois não são soluções eletrolíticas, isto é, não conduzem a corrente elétrica.
As águas salgadas encontradas na natureza têm inúmeros sais nela dissolvidos. A água doce, potável, apresenta pequena quantidade de sal dissolvida, o que possibilita o consumo. A água dita salobra é a proveniente de poços com uma salinidade bem menor do que a água do mar, mas ainda acima do limite de potabilidade e de uso doméstico. É a famosa água de poço que não faz espuma quando se lava alguma coisa com ela.

Concentração
Os cientistas usam o termo "concentração" para medir e comparar a quantidade de sal de uma determinada solução salina. A solução pode ser pura ou não, ou seja, apresentar apenas um ou várias tipos de sais dissolvidos.
Normalmente se emprega no estudo da dessalinização a unidade ppm, que significa "parte por milhão", ou seja, quantidade de partes do soluto (sal) dissolvidas em um milhão de partes do solvente (água).

Membrana Semipermeável
Membranas semipermeáveis são membranas existentes na natureza que têm a capacidade de deixar passar somente um líquido (a água), ou solvente, mas não deixam passar sais nela dissolvidos. Na verdade, o que se verifica é uma propriedade seletiva, isto é, o solvente água passa de um lado para o outro da membrana com muito mais facilidade do que os solutos (sais) existentes.
As paredes das células dos seres vivos são membranas semipermáveis naturais, regulando a passagem de sais e nutrientes para dentro da célula ou para fora dela.
Os cientistas descobriram que existem membranas sintéticas que exibem a mesma propriedade. Talvez a mais comum delas seja o acetato de celulose, aquele papel transparente que costuma envolver os maços de cigarro. Com uma folha de acetato de celulose pode-se efetuar uma experiência de osmose, fenômeno descrito a seguir.

Osmose
Osmose é uma palavra adicionada aos nossos dicionários desde o final do século passado. A palavra vem do grego (osmós) e significa "impulso". Popularmente, os estudantes caracterizam a tentativa de "aprender por osmose" como a prática de andar com um livro debaixo do braço. A brincadeira conceitua bem o fenômeno: o conhecimento (a essência) seria absorvido, ficando as páginas do livro.
A osmose natural ocorre quando duas soluções salinas de concentrações diferentes encontram-se separadas por uma membrana semipermeável. Neste caso, a água (solvente) da solução menos concentrada tenderá a passar para o lado da solução de maior salinidade. Com isto, esta solução mais concentrada, ao receber mais solvente, se dilui, num processo impulsionado por uma grandeza chamada "pressão osmótica", até que as duas soluções atinjam concentrações iguais.

Osmose Reversa
A osmose reversa ocorre quando se aplica uma pressão no lado da solução mais salina ou concentrada, revertendo-se à tendência natural. Neste caso, a água da solução salina passa para o lado da água pura, ficando retidos os íons dos sais nela dissolvidos.
A pressão a ser aplicada equivale a uma pressão maior do que a pressão osmótica característica da solução.

Membranas Sintéticas
As membranas osmóticas empregadas em dessalinizadores são membranas sintéticas que imitam as membranas naturais. Existem poucos fabricantes e fornecedores destas membranas, pois se trata de uma tecnologia bastante avançada. Estas membranas normalmente são fornecidas para os vários fabricantes de dessalinizadores já na sua forma de utilização final, acondicionadas em cilindros de diversas capacidades. Um fabricante pode, inclusive, utilizar membranas de diferentes fornecedores.

Dessalinizadores
São equipamentos destinados a produzir água potável a partir de água do mar ou salobra, empregando o processo de osmose reversa e membranas osmóticas sintéticas. As condições de trabalho de um dessalinizador são bastante severas, pois aliam um elemento altamente corrosivo (íon cloreto) a altas pressões (400 a 1200 psi).
São equipamentos de custo relativamente elevado, mas, comparando-se com os custos normais de água encanada, pagam o investimento em 4-6 anos A diferença, dos vários dessalinizadores disponíveis no mercado é qualidade dos materiais neles empregados, a tecnologia de produção, o grau de automação incorporado, a experiência do fabricante e a disponibilidade de assistência e serviços técnicos.
Fonte:http://www.uniagua.org.br/

sábado, 20 de dezembro de 2008

China: como será possível alimentar este gigante?*



No atual panorama mundial, falar em transformação e crescimento é falar da China.

O país, com muito mais de um bilhão de habitantes, é um exemplo único de progresso na história, que caminha rumo ao topo do cenário geopolítico com uma velocidade surpreendente eaparentemente incontrolável. No entanto, é importante lembrar que toda evolução carrega consigo um custo, e o custo chinês é diretamente proporcional ao tamanho espetacular de seu desenvolvimento. Os sintomas já podem ser observados: falta de água potável para parte dapopulação, poluição atmosférica, demanda energética, espaço cada vezmais limitado para a agropecuária (esgotamento do solo e crescimento das cidades), entre outros. Enquanto o mundo observa com expectativa o fenômeno chinês, o governo (em conjunto com diversas empresas multinacionais) vem tomando atitudes para equilibrar esta situação e impedir uma possível desorganização do país, que poderia até implodir caso continuasse no atual estado de desequilíbrio dos seus recursos naturais.
No caso dos recursos hídricos, o problema é sério por diversos fatores. Em primeiro lugar, a demanda é naturalmente muito alta: a China detêm 7% da água do planeta e mais de 20% da população. Esta não seria uma proporção tão grave se 75% dos seus rios não estivessempoluídos e se o país não contasse com um sistema pouco eficiente dedistribuição. Para solucionar o problema, o governo conta especialmente com a otimização desta distribuição e com o tratamentoda água poluída, prevendo para isto um orçamento estimado em 125 bilhões de dólares. Somado a isso, o governo ainda deve conviver com a vontade separatista do Tibet, região com reconhecido potencial hídrico.
Importante lembrar que esta questão afeta ainda países vizinhos da China, que por si só já sofrem com graves problemas no setor hídrico. O Cazaquistão, por exemplo, além de ver sua água reduzida pelo mau uso e pela poluição, ainda assiste aos chineses desviarem parte das águas de rios comuns aos dois países, que assim chegam ao seu território bem menos caudalosos. A China talvez fizesse o mesmo com o rioBrahmaputra, que atravessa também a Índia e Bangladesh (países ondemenos da metade de sua "super população" consegue ter acesso à água potável com regularidade). Acreditamos que, neste caso, seja a força política do governo indiano que ainda não permitiu a interferência neste importante rio.


A água também consiste em um sério problema para a agricultura. Embora a China conte com um bom número de terras aráveis, não dispõe de água suficiente para investir em todas estas terras. Um pouco por esta razão e um tanto por necessidade, o governo chinês acaba por estimular o estabelecimento de novas cidades em regiões próprias para o cultivo e a pecuária.
Em outro nível de necessidade, a China também sofre com a demanda energética. Em 20 anos, o consumo de petróleo já passou de 2 milhõespara mais de 7 milhões de barris por dia, tornando o país o segundomaior consumidor do mundo (atrás somente dos EUA). A produção, em contrapartida, subiu apenas 500 mil barris por dia, com um grande declínio nas suas reservas de petróleo. O país optou por investir pesado no downstream; a maior parte das suas refinarias passa por reformas ou estão sendo completamente trocadas por outras maiores e mais sofisticadas. Um problema antigo da China é a dificuldade para refinar o óleo pesado, o que em breve deve ser superado (representando no futuro uma excelente oportunidade para o Brasil, o qual poderá setornar um importante exportador de petróleo). Hoje um projeto de 5 bilhões de dólares envolve a construção de uma refinaria chinesa emGuangzhou e que será capaz de refinar 300.000 barris por dia.
Muito mais abundante para os chineses do que o petróleo é o carvão, umr ecurso do qual a China é, disparada, a maior consumidora (mais de 2 bilhões de toneladas contra 23 milhões do Brasil). O carvão representa cerca de 70% do consumo energético do país e a China apresenta reservas estimadas em mais de 125 bilhões. Com o ritmo de consumo tendendo a crescer ainda mais, o R/P (reserva/produção) do país podenão durar mais do que 50 anos.

A poluição e o caos urbano podem ser bastante agravados com uma tendência que vem há anos se mostrando perigosa. Segundo dados recentes, de 1995 a 2005 a frota de bicicletas na China caiu de 670milhões para 435 milhões, enfrentando o significativo aumento nonúmero de carros privados (4,2 milhões para 8,9 milhões). Se estatendência se confirmar – o que parece inevitável com o aumento darenda per capita e com a ocidentalização dos costumes chineses – oaumento no consumo de derivados do petróleo será muito alto e as cidades deverão ser todas completamente replanejadas. Com o custo barato dos carros chineses, é provável que em breve o mercado estrangeiro também se torne um excelente alvo para uma"super-eficiente" indústria automobilística chinesa.

A maior preocupação gerada pelo aumento da frota de carros chinesa é evidentemente causada pela mega população do país. Esta super população leva o governo a agir de maneira discricionária para manter uma baixa taxa de natalidade. O que sustenta este tipo de postura é o medo de que a situação siga, por exemplo, as vias indianas (onde, por razões religiosas, o governo relaxa no controle familiar e depois tem delidar com problemas crescentes, como o acúmulo de lixo, a água poluída e outras complicações resultantes da pobreza).
Uma das maneiras através das quais os chineses vem buscando suprirs uas necessidades é procurar soluções dentro do próprio continente. Na Ásia Central encontra-se o já citado Cazaquistão, cujo potencial acesso ao petróleo do Mar Cáspio e as boas reservas de gás natural podem ser fundamentais para os planos chineses. Nessa união interpõe-se dois problemas: em primeiro lugar, os problemas internos que a China enfrenta com os separatistas mulçumanos em suas províncias do noroeste; em segundo lugar, a situação política do próprio Cazaquistão, dividido entre a influência russa e o brilho do mercado consumidor chinês. Fora do continente, a China também nutre expectativas em relação aos países africanos, importando petróleo depaíses como Angola e Sudão e investindo na agricultura em fazendas de Uganda e Camarões.

Embora as dificuldades se apresentem em uma escala preocupante, a verdade é que o futuro permanece ainda em meio a um nebuloso cenário. Para nós, não há dúvidas de que os chineses terão, como sempre, uma enorme disposição para corrigir os seus problemas. O que não podemos prever é se eles serão tão eficazes a ponto de evitar que estes problemas venham a comprometer seu vertiginoso crescimento econômico.
Fonte: Laboratório quimio@quimioambiental.com.br
Por Mauro Kahn & Pedro Nobrega do Clube do Petróleo

domingo, 30 de novembro de 2008

Investidores de olho no mercado da água

Os recursos que fugiram da crise internacional de mercados procuram novos investimentos de longo prazo e um deles é um velho conhecido do homem: a água. Com a crescente escassez mundial do produto – fruto do crescimento populacional, da poluição de fontes limpas e do aquecimento global –, investidores já se mobilizam para adquirir participações em companhias que controlam o uso da água e outras que desenvolvem tecnologias de tratamento, extração e transporte, especialmente em países em desenvolvimento – como a China.
“Muitas cidades triplicaram em tamanho nos últimos dez anos anos, então há uma demanda não atendida e uma oportunidade enorme de investimentos”, disse à Reuters Kimberly Tara, da empresa que gerencia investimentos FourWinds Capital Management. Somente este ano, ela espera reunir cerca de 4,68 bilhões de dólares para apostar em projetos ligados ao setor.
Tecnologia - O fundo vai procurar projetos de tratamento de água e dessalinização, além de eventuais parceiros que produzam medidores, pipas para transporte e bombas para extração. Está fora do interesse dos investidores assumir diretamente a responsabilidade por entregar a água e taxar o consumidor final. Isso porque, em geral, os governos subsidiam as tarifas, já que a água é um bem vital.
“O governo precisa da água, então pagará qualquer valor para quem a tornar disponível”, avalia Tara. “Porém, a água em si continuará sob controle do governo. Então, o preço da água em si não é o melhor investimento”.
As novas tecnologias devem oferecer ainda bons ganhos para tecnologia que ajudem a reduzir o consumo excessivo de algumas áreas da economia. É o caso da agricultura, o campeão setorial, que usa grandes volumes para irrigação. Um exemplo ilustra o desafio: para a produção de um bife de um quilo de carne bovina são necessários 16.000 de água, segundo dados do Instituto para Educação sobre a Água, da Unesco.
Ameaça - A escassez de água já é um problema grave em várias partes do mundo. Isso inclui áreas do sul da Espanha, Oriente Médio, Ásia Central, Paquistão, sul da Índia e norte da China, além do meio-oeste americano, Andes e Austrália.
Na China, a questão é especialmente delicada, já que o país possui 20% da população mundial, mas apenas 7% da água. Além disso, as águas dos cinco maiores rios que cortam o território não são potáveis. O país terá de construir, então, 1.000 centros de tratamento até 2010. “Tecnologia para isso existe. O problema, porém, é saber quem vai pagar pelo serviço”, disse o analista da Merrill Lynch Robert Miller-Bakewell.
Atualmente, um europeu usa em média entre 150 e 400 litros de água ao dia para necessidades pessoais. Nos EUA, o consumo pode chegar ao dobro. Na China, 90 litros e, em outros países desenvolvidos, 50 litros.
Fonte: Veja On-line

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Algumas Notícias

Brasil é vaiado em conferência ambiental por causa de biocombustíveis
Brasília
Diplomatas brasileiros que negociam acordos ambientais na 9ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Biodiversidade (COP-9), foram vaiados durante a reunião, que aconteceu em Bonn, na Alemanha, após votarem contra o “princípio da precaução” na produção dos biocombustíveis.
Minc indica Roberto Messias Franco para presidência do Ibama
Brasília
O atual diretor de Licenciamento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) será o novo presidente do órgão. O anúncio foi feito agora há pouco pelo novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. Franco também é ex-superintendente do Ibama em Minas Gerais.
Em Curitiba/PR, polêmica marca reta final para implantação do reuso da água
A lei municipal que determina o reaproveitamento da água em novas construções feitas em Curitiba entrará em vigor no próximo dia 30.
A partir dessa data, todos os projetos apresentados na prefeitura para a obtenção de alvará terão de seguir as novas normas, que permitem diminuir o consumo de água no município. A medida vale para edifícios residenciais, comerciais e industriais.
Apesar da proximidade da data, a medida ainda provoca muito polêmica. Entidades de classe alegam que a nova legislação contém itens que são muito difíceis de serem cumpridos e outros que comprometem a segurança e a saúde dos moradores.
Segundo o Sinducon (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Paraná), os custos das novas obras devem crescer em 15% por conta das modificações impostas pela medida.
Uma comissão da Secretaria Municipal de Urbanismo está trabalhando na regulamentação da lei (10.785, de 18 de setembro de 2003), que determina a implementação do Programa de Conservação e Uso Racional da Água nas Edificações. O grupo é formado por técnicos da secretaria, representantes de entidades ligadas à construção civil, Instituto dos Engenheiros do Paraná e Conselho Regional de Engenharia do Paraná (Crea-PR), além de professores universitários.
Segundo o secretário municipal de Urbanismo, Luiz Fernando Jamur, apesar da existência de "pontos de preocupação", a regulamentação final deverá estar pronta até o fim do mês.A maioria dos itens estabelecidos pela lei não provoca contratempos entre os participantes da comissão. Mas pelo menos um ponto está criando muita discussão, com posições diametralmente contrárias e dúvidas sobre a viabilidade de implantação. Ele trata da reutilização das chamadas águas servidas - aquelas utilizadas no banho, pias, cozinhas e para lavar roupa.
A lei, de autoria do vereador João Cláudio Derosso (PSDB), prevê que as novas edificações armazenem essas águas e as reutilizem nas descargas dos banheiros.
Fonte: Ambiente Brasil

Mercado da Água


A partir de mês de Outubro a MERCADO DA ÁGUA está á disposição de todas as empresas alem da regiao do Rio Grande do Sul tambem na área da grande Curitiba!

Qualidade de Vida e Meio Ambiente

O final do séc. XX foi pautado pela sedimentaçao da cultura ecológica, que começou com a conferencia de estocolmo 1972 e culminou com a conferencia das Naçoes Unidas sobre meio ambientee desenvolvimento, a Rio 92 onde foi estabelecido um programa de açoes ambientais denominada Agenda 21 e posteriormente sua avaliaçao na Rio +10 3m 2002.

Esta "cultura ecológica"fez com que o Brasil desenvolvesse sua política ambiental, criando sua complexa e rigurosa estrutura de controle de degradaçao do meio Ambiente, amparada por uma avançada legislaçao ambiental, passando a exibir tecnologias processuais mais limpas e eficientes, com tratamentos dos poluentes parta minimizar seus efeitos.


Voltada para a busca de soluçoes que viabilizem um desenvolvimento sustentável, o MERCADO DA ÁGUA tem como objetivo desenvolver sistemas e processos que busquem a melhoria da qualidade do meio ambiente.